Por falar em internet, o político do futuro tem que enteder tudo sobre as novas tecnologias. E não vale apenas fazer o discurso da inclusão digital, que é fundamental, mas pensar em qual inclusão digital queremos. As ferramentas colaborativas da web 2.0, inclusive para auxiliar em consultas populares e na democracia participativa, e as licenças em creative commons para regulação dos direitos autorias espalhados pela web devem estar na agenda.
Além disso, o político do futuro deve ser antes de tudo, um ambientalista. Mas seu objetivo não deve ficar apenas na preservacão de nossas matas e reservas e no receio do aquecimento global. É necessário traduzir a ecologia para a política pública e pensar am ações sérias de impacto nas grandes cidades, como a valorização do transporte público limpo, as ciclovias, os parques sustentáveis. Qualidade de vida é pauta número um pros homens e mulheres publicos de amanhã.
Contrariando o tempo verbal do meu texto, vale a reflexão que o futuro ja esta acontecendo e que, pra construí-lo, precisamos começar agora. Todos os pontos levantados e outros mais já deveriam estar na agenda dos candidatos de hoje.
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